25 Mai, 14

Almoxarife Klebson Bezerra fez vários treinamentos, foi promovido e espera oportunidade para mudar de profissão novamente


Há cerca de 20 anos, o mestre de obras Lorivelto Pires da Silva começou a trabalhar na Consciente Construtora, na área administrativa, e por lá ficou dez anos fazendo cursos, aprimorando os conhecimentos até que, em 2004, os chefes dele resolveram colocá-lo para trabalhar nas obras da empresa. A princípio, ele começou como ajudante até se tornar mestre de obras, e, graças aos cursos proporcionados pela empresa, Pires, hoje é bem-sucedido no que faz e nem pensa em deixar a construtora. Há um ano e meio, ele fez uma nova capacitação, de interpretação de projetos, e diz que o treinamento o ajudou muito melhorar a compreensão das plantas de engenharia. “Tenho a sorte de trabalhar em uma empresa que prefere qualificar quem já é funcionário que contratar um de fora. Os incentivos para que a gente se prepare são grandes e apenas nesta obra que estou trabalhando, 80% dos funcionários têm mais de cinco anos de casa”, explica ele.

Histórias como esta, explica o engenheiro de Qualidade da construtora, Eduardo Paiva, estão no dia a dia da empresa. Há quase dois anos, a empresa tem uma parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em que são oferecidos com frequência os cursos de carpinteiro, armador, pedreiro e pintor para os funcionários, não apenas àqueles que já estão na obra, mas também para os do setor administrativo que almejam uma nova profissão ou querem migrar de local de trabalho. De acordo com Paiva, o objetivo da empresa não é apenas melhorar a qualidade da mão de obra, mas vincular ainda mais o funcionário à construtora. “Vemos esse trabalho realizado anualmente como um investimento, que é do nosso interesse. O trabalhador da construção civil é muito volúvel e vai para onde oferecem melhores salários. Nós buscamos oferecer um ambiente bom de trabalho, melhoria no currículo e perspectiva de ascensão profissional”, relata ele.

Um exemplo de uma futura migração de profissão é do almoxarife Klebson Bezerra. No final do ano passado, ele fez um curso para pintor e pretende, assim que tiver uma oportunidade, mudar de profissão. Ele, que também trabalha na Consciente, era auxiliar de almoxarife, fez vários treinamentos e foi promovido, agora depois de três meses do curso de pintura, com prática em obras da empresa, acredita já está apto a trabalhar como pintor. “Achei muito interessante, e quanto mais cursos eu puder fazer, vou fazer”, diz animado.

Categorias: Sustentabilidade

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